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Arroz Parboilizado

Recebi um e-mail (obrigada Iwao) com um texto da Embrapa sobre o arroz parboilizado. 
Confesso que nunca consumi esse tipo de arroz, mas fiquei intrigada quando li o texto. Porque será que existe tanto preconceito se tem tantos benefícios como diz a Embrapa? 
A ideia aqui não é esgotar o assunto, pelo contrário, eu gostaria de saber a opinião de vocês. Será que o processo de parboilização danifica a natureza?  Alguém tem maiores informações para dividir conosco?
Vamos ao texto da Embrapa:
O que é arroz parboilizado? 
A palavra parboilizado teve origem na adaptação do termo inglês parboiled, proveniente da aglutinação de partial + boiled, ou seja, “parcialmente fervido”.
Não se trata de arroz parafinado, ou colado, como muitos pensam. O processo de parboilização baseia-se no tratamento hidrotérmico a que é submetido o arroz em casca, pela ação tão somente da água e do calor, sem qualquer agente químico.

A parboilização é realizada através de três operações básicas:

1. Encharcamento: o arroz em casca é colocado em tanques com água quente por algumas horas. Neste processo, as vitaminas e sais minerais que se encontram na película e germe, penetram no grão à medida que este absorve a água.

2. Gelatinização: Processo Autoclave – o arroz úmido é submetido a uma temperatura mais elevada sob pressão de vapor, ocorrendo uma alteração na estrutura do amido. Nesta etapa, o grão fica mais compacto e as vitaminas e sais minerais são fixados em seu interior.

3. Secagem: O arroz é secado para posterior descascamento, polimento e seleção.

Suas vantagens são:
– Rico em vitaminas e sais minerais, devido ao processo de parboilização;
– Quando cozido, fica sempre soltinho;
– Rende mais na panela;
– Requer menos óleo no cozimento;
– Pode ser reaquecido diversas vezes, mantendo suas propriedades;
– Alto grau de higiene no processo de industrialização;
– Conserva-se por mais tempo.
– Não usa produtos químicos

Detalhe: O Brasil detém a tecnologia de parboilização mais avançada do mundo!

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Written by Tatiana Romano

Criadora do Panelaterapia. Reside em Sorocaba, deixou a profissão de Psicóloga e Professora para se dedicar à sua paixão pelas panelas e ao blog Panelaterapia que mantém desde 2009. Hoje se dedica a cozinhar, fotografar, escrever e brigar com a balança.

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